Annunnakis 1 capitulo

"Façamos o Homem à Nossa Imagem e Semelhança"
Com quem Deus conversava quando reverenciou sua criação no Gênesis? O Antigo Testamento afirma, em Gênesis 1:26, que no momento da criação do homem não havia apenas um deus, e sim deuses que conversavam entre si. Inúmeras religiões acreditavam na participação de vários deuses na criação do homem. Os Vedas atribuem a criação do homem a divindades como Indra, Varuna e Agni. O poema épico de Mahabarata conta que, há milhares de anos, deuses visitavam a Terra em suas carruagens de fogo. Muitas idéias evolucionistas foram introduzidas em nossas mentes por intermédio da religião e da ciência. De acordo com Spinoza, deve ter havido um motivo para terem contado tantas mentiras à humanidade.
Não há na mente vontade livre ou absoluta, mas a mente é determinada a acreditar nisso ou naquilo por uma causa que é determinada por outra causa, e assim ao infinito. (Spinoza)
Afinal, quem eram os protagonistas da criação do homem?
No princípio as sombras dos gigantes tremulavam pela Terra, enquanto os pterossauros voavam pelo céu e outros répteis se guerreavam mutuamente.
Quando os deuses da Antigüidade chegaram à Terra, eles empurraram a porta sagrada da vida, trazendo as sementes da linhagem de Amélius, a mais pura descendência genética humana para serem germinadas. Todavia, eles precisavam trabalhar com a polaridade de nosso planeta. Para estabelecer o equilíbrio entre o bem e o mal, eles sopraram o fôlego angelical nas narinas dos homens, dando início à alma vivente. (Gênesis 2:7)
A informação bíblica é um procedimento cirúrgico, no qual foi introduzido o gene réptil ou a mancha do pecado nas narinas do ser humano. Porém, antes de "sujar" a raça humana, os deuses preservaram uma linhagem de homens puros, a Real Linhagem Sacerdotal da Suméria, da qual descenderam os patriarcas do Evangelho. Por causa desse apêndice de origem réptil, o homem se tornou agressivo e com um aguçado instinto reprodutor. Dessa forma, o momento da criação do homem foi marcado pela presença da serpente do Éden, tão citada pelos trechos evangélicos e por todos os escritos da Antigüidade.
Um primata superdotado corrompeu o DNA humano, introduzindo um gene maligno para impedir a encarnação do verbo. (Trechos Mesopotâmicos)
 Você já percebeu que em todas as ilustrações sobre a criação do homem existe a presença da serpente?
A raça serpente ou reptiliana é a raça que forneceu o apêndice reptiliano introduzido no homem e que está presente na Terra desde primórdios. Na Índia, as serpentes são os nagas, que vivem no subterrâneo e são associadas à sabedoria. Para os astecas, Quetzalcóatl era o deus do Saber, denominado Kukulcán por culturas pré-colombianas. Na China e no Japão, a tradição fala de tempos imemoriais nos quais o mundo era governado pelos reis-dragões, e que eles tinham a capacidade de mudar da forma draconiana para uma forma com aparência humana. Na essência, todas as religiões, textos evangélicos, apócrifos e sânscritos narram a mesma história sobre o início da humanidade. Em todos os episódios da criação do homem, os textos mencionam a presença da serpente no momento da criação.

A serpente é a representação da raça reptiliana, que esteve presente desde a criação do homem e pela qual herdamos o gene réptil, responsável pela agressividade do ser humano.
Entre os animais, a serpente era notável. Entre todos eles, ela tinha as mais excelentes qualidades e, em muitas coisas, lembrava o homem. Como os homens, andava sobre duas pernas e era tão alta quanto um camelo. Seus dons mentais superiores fizeram com que ela se tornasse traidora. Ela tinha inveja do homem, tinha inveja do sexo humano. Foi punida por ter tentado Eva. Deus disse: Eu criei você para reinar entre os animais, para andar ereta. Mas você não estava satisfeita, então, vai andar sobre o próprio ventre. (Manuscrito de Nag Hamadi)
A mitologia estuda os mitos de diferentes culturas. Porém, todas elas descrevem deuses em comum e com denominações diferentes. O deus Apoio era conhecido pelo mesmo nome pelos gregos e pelos romanos. Ele viajava pelos céus, controlava o tempo, ensinava astronomia e as técnicas de construção para os homens. Ele aterrissava sua nave no Monte Olimpo e decidia o destino dos mortais. Há semelhanças entre o deus Thor da mitologia nórdica e o deus grego Zeus: ambos viajavam em carruagens celestes e portavam armas que direcionavam feixes de energia, capazes de destruir cidades inteiras.
Os corpos deles estavam cobertos por uma pele córnea que era brilhante como a luz do dia, como uma veste luminescente. Então suas mentes se abriram porque, quando comeram, a luz do conhecimento brilhou para eles. E quando viram seus criadores, eles odiaram-nos porque tinham formas bestiais (...)
(Manuscrito de Nag Hamadi)
É pouco provável que civilizações de países distantes e de épocas tão diferentes pudessem inventar deuses em comum e com características tão peculiares. De uma coisa estejam certos: todos os deuses citados pela mitologia possuíam formas bestiais, que em nada se assemelhavam aos homens. Então, por que afirmam que o homem foi criado à semelhança dos deuses? Eles semearam na Terra a Linhagem de Amélius, considerando-a tão evoluída que ficaram temerosos de que a sua inteligência se sobrepusesse à deles. Foi por isso que eles introduziram o apêndice reptiliano no homem, a fim de que a glândula pineal, uma glândula do cérebro humano, se atrofiasse, definhando a capacidade intuitiva e aumentando a agressividade do homem. Com o estímulo agressivo aguçado, a raça humana se depredaria mutuamente, não aumentando tanto em termos populacionais. Porém, o apêndice réptil também estimulou a vontade que o homem tem de procriar. O estímulo de procriação aumentado preservou a raça humana ao longo dos tempos. Os raros Amélius que foram preservados da sujeira do DNA reptiliano originaram os hebreus, uma raça evoluída que viveu na Terra. Foram esses que escreveram o Torá, os cinco primeiros livros de Moisés e também parte do Antigo Testamento. A linguagem utilizada nesses livros foi uma linguagem santa, em que cada letra é um símbolo representando um arquétipo e suas letras compõem uma figura geométrica, a qual é a mais fidedigna forma de cada entidade espiritual, que ainda permanece em algum lugar do Universo. Esses homens foram os sacerdotes da tribo de Levi. Homens de linhagem pura como Moisés, Abraão e outros patriarcas. Eles foram os privilegiados com a vida longa, chegando a viver em média 600 anos.
Geneticistas descobriram uma particularidade comum na ancestralidade israelita dos sacerdotes judeus descendentes de Abraão. A particularidade do DNA desses sacerdotes foi chamada de Haplótipo Modal Cohen, o CMH. O fator hereditário era tão valorizado em tempos do Antigo Testamento que apenas os descendentes de Moisés e Abraão podiam se tornar sacerdotes do Templo de Jerusalém. Essa regra foi implementada desde o primeiro Tabernáculo até a destruição do Templo por Tito, no ano 70 d.C. O status sacerdotal do Haplótipo Modal Cohen era transmitido pelo cromossomo y, indicando que o sacerdote descendia do único ancestral que viveu em 3.000 a.C. Todos os homens que possuíam essa ancestralidade comprovada pelo CMH eram considerados homens da tribo de Levi, os sacerdotes de raça pura.
Não seria essa a pureza de raça tão procurada por Adolf Hitler, a qual ele temia estar presente nos judeus?
Não achei referências bibliográficas que mencionem o hermafroditismo ou a androginia em seres de Amélius. Porém, encontrei referências sobre hermafrodita ou seres com dois sexos nos documentos das antigas civilizações. No Hermitage de Leningrado existe uma cópia da estátua de Policies, do século V a.C., cuja representação é de um ser humano hermafrodita, contendo seios e genitália masculina. Em várias outras obras de arte da Antigüidade são retratadas figuras bissexuais, como a Yênus barbuda dos cipriotas, o Arofitos, com corpo de mulher e genitália masculina. O hermafroditismo é estudado pela Midrash, por meio do Judaísmo, compondo um Adão hermafrodita, considerando-se que os Adões étnicos eram andróginos bissexuados com imagem dos deuses. Segundo Heródoto, no antigo país habitado por nômades nas mediações
do Mar Negro existiam os enaneus, que eram homens com aspecto de mulher. Foi também onde viveu Afrodite, deusa que gerou Hermafrodito, o deus que possuía órgãos sexuais de ambos os sexos. Tudo indica que os homens hermafroditas estavam biologicamente aptos para evoluir e seguir seu curso na história. Segundo Heródoto, Plínio e Platão, o hermafrodita existiu por um período muito longo. Fico a pensar na miscelânea de raças e criaturas bizarras viveram na Terra. E seria difícil de acreditar se não fossem as evidências arqueológicas como fósseis, estatuetas, escritas cuneiformes, hieróglifos e um arsenal de provas que testemunham que uma diversidade de criaturas não humanas habitou o nosso planeta.  
Figura 2 - Estatuetas de reptilianos encontradas nas ruínas das cidades de Ur e Eridu, datadas de 5.000 a. C. As estatuetas e representações de humanos com feições de lagartixa ou serpente são características do sul da Mesopotâmia.
Todas as confirmações são necessárias para não abandonarmos essa verdade no crivo de nossas descrenças, assim como a ciência parece ter abandonado as mesmas informações ao léu da casualidade.
Ora, naquele tempo havia gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos; estes foram valentes, varões de renome, na Antigüidade. (Gênesis 6:4)
Mencionar histórias de gigantes em um livro de especulação científica parece ser coisa de maluca. (De fato, verdade e loucura são limítrofes). A história de gigantes é tão real que pode ser comprovada por provas arqueológicas. Pelo visto, eles tinham sentimentos. Um gigante que vela o outro na tumba não pode ser irracional. Uma mulher gigante que morreu com seu filho atracado nos braços demonstra ter possuído sentimentos que foram além da defesa de sua prole. Em 1895, Dyer encontrou durante suas escavações mineralógicas em Antrim, na Irlanda, um gigante fossilizado. Esse gigante possuía 3,70 metros de altura, 1,97 metro de circunferência torácica, 1,37 metro de comprimento de braços e pesava duas toneladas, dotado de aparência e morfologia humana. Outro fóssil gigante que foi encontrado em 1895, em Bridlevale Falls, Califórnia, Estados Unidos, dentro de uma tumba, era uma mulher segurando uma criança.
Porém, Saul e os homens de Israel se ajuntaram e acamparam no vale do carvalho, e ordenaram a batalha contra os filisteus. E os filisteus estavam em um monte de um lado, e os israelitas estavam em um monte do outro lado. Então saiu do arraial dos filisteus um homem guerreiro, cujo nome era Golias de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo.
(Samuel 17:2-4)
Os gigantes viveram na Babilônia. Segundo manuscritos, eles andavam acompanhados pelos nefelins. Os nefelins foram os deuses que caíram do céu, os supra-humanos que possuíam características reptilianas aladas. As histórias sobre essa arcaica raça de deuses são tão antigas quanto a própria história da humanidade. Aparecem no contexto cultural-religioso das grandes civilizações da Suméria, Babilônia, Índia, China, Japão, México e América Central. A civilização egípcia adorava mais de 365 nefelins. O termo nefelin aparece duas vezes na Bíblia hebraica. Vários textos antigos mencionam que eles apresentavam caudas e/ou asas conforme sua hierarquia.  
Figura 3-O Gigante de Dyer. Foto publicada na revista britânica Strand.
Naqueles dias havia os nefilins na Terra, e também depois, quando os filhos do verdadeiro Deus continuaram a ter relações com as filhas dos homens e elas lhes deram filhos; eles eram os poderosos da Antigüidade, os homens de fama. (Gênesis 6:4)
Na teologia cristã, católica, ortodoxa e protestante, o termo anjo caído se refere a um anjo que foi expulso do Paraíso e exilado para a Terra. Esses anjos cobiçariam o poder do mundo e instilariam sua fúria e seu veneno contra a humanidade ao longo dos tempos. Eles são os reptilianos.
A propósito, onde está escrito que eles abandonaram a Terra?

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